quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Albert Einstein - Como eu vejo o mundo

Boas Caros amigos!

O Blog As de espadas vai passar a contar com um novo colaborador.
Antes de mais quero dar as boas vindas ao Gustavo Homem.

Vou abrir uma nova secção no blog para dar um pouco de animo ao As de espadas.
A partir de agora tenciono também disponibilizar alguns ebooks.
Sei que ler é para intelectuais mas também é fonte de conhecimento por isso ler de vez em quando até faz bem.

Para começar vou postar um livro de Albert Einstein.
Acho que toda a gente o conhece por isso nem é preciso apresentações.



Deixo algumas citações do livro:

«Recuso-me a crer na liberdade e neste conceito filosófico. Eu não sou livre, e sim às vezes constrangido por pressões estranhas a mim, outras vezes por convicções íntimas. Ainda jovem,fiquei impressionado pela máxima de Schopenhauer: “O homem pode, é certo, fazer o que quer,mas não pode querer o que quer”; e hoje, diante do espectáculo aterrador das injustiças humanas, esta moral me tranquiliza e me educa. Aprendo a tolerar aquilo que me faz sofrer. Suporto então melhor meu sentimento de responsabilidade. Ele já não me esmaga e deixo de me levar, a mim ou aos outros, a sério demais. Vejo então o mundo com bom humor. Não posso me preocupar com o sentido ou a finalidade de minha existência, nem da dos outros, porque, do ponto de vista
estritamente objectivo, é absurdo. E no entanto, como homem, alguns ideais dirigem minhas ações e orientam meus juízos. Porque jamais considerei o prazer e a felicidade como um fim em si e deixo este tipo de satisfação aos indivíduos reduzidos a instintos de grupo.»

«QUAL O SENTIDO DA VIDA?
Tem um sentido a minha vida? A vida de um homem tem sentido? Posso responder a tais
perguntas se tenho espírito religioso. Mas, “fazer tais perguntas tem sentido? Respondo: “Aquele que considera sua vida e a dos outros sem qualquer sentido é fundamentalmente infeliz, pois não tem motivo algum para viver”.»

«Não basta ensinar ao homem uma especialidade. Porque se tornará assim uma máquina
utilizável, mas não uma personalidade. É necessário que adquira um sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto. A não ser assim, ele se assemelhará, com seus conhecimentos profissionais, mais a um cão ensinado do que a uma criatura harmoniosamente desenvolvida. Deve aprender a compreender as motivações dos homens, suas quimeras e suas angústias para determinar com exactidão seu lugar exacto em relação a seus próximos e à comunidade.»

E de hoje em diante os meus links passaram a ser do megaupload o rapidshare anda uma porcaria.

Ficheiro em pdf
Download (via Megaupload)

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